terça-feira, 22 de novembro de 2011

Rosemarie e Agnaldo Timóteo, Ivete, Trio 20VÊ, Zé Paulo cantor,







Livro De Rosemarie (Minha história musical no Pará)

(Parte 1ª)Fui convidada pelo meu empresário da Bahia "Waldemar" que era propietário também de um trio eletrico "20VÊ", ele veio convidado por um empresário e deputado na época, para dirigir a contrução do primeiro trio eletrico fabricado aqui no estado.
Depois de pronto esse trio foi batizado pelo nome de "PORAQUÊ".
O rio Amazonas guarda lugares de águas turvas e fundos lodosos, onde a visão subaquática limita-se a pequenas distâncias - mesmo durante o dia. E é justamente nesses locais que vive uma das mais fantásticas obras da natureza, o peixe-elétrico da Amazônia.Esse fenômeno torna o poraquê capaz de matar um cavalo, com um choque de mais de 500 volts. Segundo diversos estudos realizados pelo INPA, esse peixe é capaz de produzir até 1500 volts. Não é de se admirar que o Electrophorus electricus já tenha feito muita gente "dormir".
Em julho de 1991,nesse mesmo ano em fevereiro eu havia conquistado o prêmio no concorrido "Carnaval da Bahia em Salvador" Cantora revelação.
E quando cheguei fui acompanhada por uma banda daqui, preparei o repertório todo direcionado pelos artistas sucessos desse estado, pois na época fervia a lambada, e misturei um pouco com a Bahia (Axé music) que começará a estourar na voz de Daniela mercury.
Um sol escaldante e eu lá nivelando a mesma temperatura com o repertório, daí o sucesso foi inevitável, e multidões que nunca tinham visto um trio eletrico pôssante e uma loira muito da retada, tremia o chão de Mosqueiro cidade balneário.
 onde fiquei hospedada na residência do empresário e deputado pelo periodo do verão, que por sinal fui tratada como rainha, com todo respeito.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011











O dificíl acesso a cultura no Pará

È muito contraditório existir leis estaduais e municipais,"SEMEAR E TÔ TEIXEIRA" e não conseguir acesso  delas atravéz de algo que é a alma do negócio "Captação de verbas".

Ficando assim inviavél a conclusão do projeto, que fica parado na linha de partida pois infelismente não há uma conciêntização dos governos em esclarecer aos empresários que os 20% nos pertence, e não ficar-mos mendingando nas salas dessas empresas nossos recursos.
Um estado onde somente meia duzia de pessoas são favorecidas por esses empresários, Onde não é de verdade uma democracia cultural, onde estamos com um índice enorme de mortes de jovens que no sua tragétoria de vida, nunca tiveram acesso em suas comunidades de um incentivo,de música, dança, esporte, teatro, artesanato, deixo aqui  minha indgnação, revolta com o  mecânismo desse estado.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Rosemarie lança disco dedicado ao arrocha

Após passear pelo axé, brega, forró, merengue e lambada, agora a cantora Rosemarie lança disco dedicado ao arrocha. O show de lançamento do disco em Belém acontece hoje, sexta-feira (15), a partir das 23h, no Botequim.
Com mais de 20 anos de carreira, ela prefere os ritmos dançantes.Rosemarie lançou, em 1991, na Ilha do Mosqueiro, o Trio Elétrico Poraquê, que de acordo com a cantora, foi o primeiro do Pará. Depois de uma longa temporada no estado, a baiana foi convidada para integrar a banda Warilou.
A ideia de fazer o disco “Rosemarie no Arrocha”, com músicas do gênero que ficou famoso na Bahia, veio justamente do seu contato com o Estado do nordeste. “Sou igual andorinha. Fico um verão aqui, depois eu corro para lá”, diz a cantora. O disco é uma homenagem ao “Roberto Carlos do Arrocha”, o cantor e compositor Silvano Sales, que a incentivou a produzir o CD. “Ele que me empolgou para fazer o disco”, conta.
Há dois anos, a cantora vem se dedicando ao arrocha em ensaios e eventos. As faixas, que foram selecionadas por Helen Brasil, além de composições de Silvano, reúnem ainda versões de Bruno e Marrone e Sorriso Maroto.
Com ela, estão os músicos Paulo Rossi, na direção musical e contrabaixo; Ney Conceição e Wilson Chaves, também no baixo; Nego Nelson no violão; Toninho e César no sax; Guru e Landson na guitarra; no trompete Daniel Ferraz; na percussão Marcelo Brasil; e Tarcisio França no backing vocal.
Escolha
Segundo a cantora, a escolha pelo arrocha se deu pelo mercado da música. “O ritmo funciona muito bem no norte e nordeste. O mercado assimilou positivamente e o público está lotando as casas de shows”, diz.
A cantora acha que o público paraense vai receber bem o arrocha. “É um tipo de brega também, com versão atual. Só que com o tempo o ritmo vem com um nome diferente. As músicas já estão tocando em aparelhagens de baile da saudade, por exemplo. O arrocha é um ritmo gostoso de dançar e tem a ver comigo”, completa, enfatizando sua preferência por músicas dançantes. Aos 41 anos, dançar exige vigor, mas ela diz que está bem melhor agora. “Estou como eu nunca imaginei”, diz.
Serviço:
Show de lançamento do disco “Rosemarie no Arrocha”.
Hoje, sexta-feira (15),a partir das 23h, no Botequim (Av Gentil Bittencourt, 1.445, Nazaré). Informações: 8271-9290
Fonte: Diário do Pará (reporter: DominiK)

sexta-feira, 8 de abril de 2011